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domingo, 18 de novembro de 2012

Orgulho




As vezes eu acordava feliz;
Outras vezes eu acordava para matar!
Sabe aquele dia que quer ficar em silêncio, onde qualquer manifesto te causa nojo!Raiva!Ódio...
Bem, pode se dizer que eu acordei assim!
Para iniciar, vi o que eu não queria, li o que não era para ler;
Então foi ação e reação.   Descontei na mesma moeda, e na mesma intensidade na qual recebi.
O impacto foi de um tamanho tremendo. 
  E nesse jogo de (bate-rebate), perdi pessoas que eram especiais em minha vida.
Pode se dizer que sou orgulhoso! Pois a cada dia que passava, eu via as pessoas andando mais longe de mim;
Ainda assim eu não fiz nada! Nada para reverter, nada para as ter de volta.
Pelo contrário, fui frio o bastante... Para passar por elas sorrindo.
Mas por dentro, a amargura mais repleta de sofrimento e ódio, loucamente pronta. Para entrar em erupção e causar uma explosão de sofrimento. Lançando-me a mais tremenda dor.
E mesmo assim, meu sorriso congelado e intacto! Fingindo que eu estava bem.
 E assim finalizando todas as expectativas, sem saber se um dia voltarei a ver e falar com essas pessoas. Continuo a minha jornada. Fingindo estar bem por fora, e partido ao meio por dentro.
Com um sorriso congelado.
Aniquilando a realidade dentro de mim.

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